Reflexo
Um reflexo escuro, evitando um novo mundo,
Blindei os teus olhos com uma verdade tão cega
Que não sei no que acredito, no que quero acreditar
Brincadeiras que faço com os meus olhos
Seguindo um impostor, um falso amigo
Aquele que me acompanha, que me leva a desacreditar
Em maneiras de se expressar, impuro
Demente, livre da sóbria racionalidade,
Seria tão estranho se não fosse verdade ?
Me fazer guiar um doce alarde
Aquele que precisa dos meus cuidados
Que ludibria uma escassa vontade
De mais uma vez escolher a realidade
Como fonte de minha explícita ignorância
A falta do querer dizer, as vezes mata
Morte matada, morte morrida
Vingada pelo próprio arrependimento
De acompanhar o dia-a-dia
De um cansado andarilho, que procurou
E no mais, sempre encontrou aquilo
Que os seus olhos sempre puderam ver
Um reflexo escuro,evitando um novo mundo
Magno Pinheiro
Um reflexo escuro, evitando um novo mundo,
Blindei os teus olhos com uma verdade tão cega
Que não sei no que acredito, no que quero acreditar
Brincadeiras que faço com os meus olhos
Seguindo um impostor, um falso amigo
Aquele que me acompanha, que me leva a desacreditar
Em maneiras de se expressar, impuro
Demente, livre da sóbria racionalidade,
Seria tão estranho se não fosse verdade ?
Me fazer guiar um doce alarde
Aquele que precisa dos meus cuidados
Que ludibria uma escassa vontade
De mais uma vez escolher a realidade
Como fonte de minha explícita ignorância
A falta do querer dizer, as vezes mata
Morte matada, morte morrida
Vingada pelo próprio arrependimento
De acompanhar o dia-a-dia
De um cansado andarilho, que procurou
E no mais, sempre encontrou aquilo
Que os seus olhos sempre puderam ver
Um reflexo escuro,evitando um novo mundo
Magno Pinheiro
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