Sinta...
Sinta, o que eu sinto
Quando eu me encareço pelo teu toque
Sempre buscando o teu regorjeio, teu canto
Que desperta aquele instinto
Tão vivo...o meu coletivo insano,
Minha coleção de desejos,
Trancados por uma cela feita de quatro cantos,
Aonde o meu corpo tão egoísta e faminto
Te deseja intensamente, e deseja se fechar
Somente...somente em você...percorrendo, deslizando
Vagueando pelas tuas partes tão quentes
Tão íntimas, tão minhas, no meu egoísmo
Que me dilacera a alma em um devaneio,
Que me incendeia, que me encandeia
Por saber que o que me motiva
É saber que o teu corpo, pertence ao meu...
Magno Pinheiro
Sinta, o que eu sinto
Quando eu me encareço pelo teu toque
Sempre buscando o teu regorjeio, teu canto
Que desperta aquele instinto
Tão vivo...o meu coletivo insano,
Minha coleção de desejos,
Trancados por uma cela feita de quatro cantos,
Aonde o meu corpo tão egoísta e faminto
Te deseja intensamente, e deseja se fechar
Somente...somente em você...percorrendo, deslizando
Vagueando pelas tuas partes tão quentes
Tão íntimas, tão minhas, no meu egoísmo
Que me dilacera a alma em um devaneio,
Que me incendeia, que me encandeia
Por saber que o que me motiva
É saber que o teu corpo, pertence ao meu...
Magno Pinheiro