Se eternamente por ti
Todo corpo feito de pecado,
Molhado, secado, e novamente molhado
Pelo corpo que seca o corpo,
Pelo corpo que molha o corpo
Em eterno alvoroço, em eterno prazer
Dois amantes entrelaçados, ao toque
Ao que é teu, ao que é meu
Ao anoitecer, ao amanhecer
Tempo que aquece e esquece
Onde existe penumbra, sombra
Que perdura, incesantemente
No rastro de luz que o meu olhar alcança
Ao longe e ao mesmo tempo perto
Dos teus olhos, que alcançam o universo
De palavras que só o teu olhar pode passar
Complementando a palavra gêmea
Que desde sempre no meu olhar veio a morar
Sempre a busca daquela metade, tão viva
Mesmo em sonhos, tão viva
E tão viva a morar
No reflexo do meu olhar
Aonde vejo e revejo,
Idealizo, e por ti caio em gracejos
Quando vejo que o pecado seria
Se eternamente por ti
eu não viesse a me apaixonar
Magno Pinheiro
Todo corpo feito de pecado,
Molhado, secado, e novamente molhado
Pelo corpo que seca o corpo,
Pelo corpo que molha o corpo
Em eterno alvoroço, em eterno prazer
Dois amantes entrelaçados, ao toque
Ao que é teu, ao que é meu
Ao anoitecer, ao amanhecer
Tempo que aquece e esquece
Onde existe penumbra, sombra
Que perdura, incesantemente
No rastro de luz que o meu olhar alcança
Ao longe e ao mesmo tempo perto
Dos teus olhos, que alcançam o universo
De palavras que só o teu olhar pode passar
Complementando a palavra gêmea
Que desde sempre no meu olhar veio a morar
Sempre a busca daquela metade, tão viva
Mesmo em sonhos, tão viva
E tão viva a morar
No reflexo do meu olhar
Aonde vejo e revejo,
Idealizo, e por ti caio em gracejos
Quando vejo que o pecado seria
Se eternamente por ti
eu não viesse a me apaixonar
Magno Pinheiro
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