A quem o desejar...
Minhas palavras não cabem no seu espaço mental
Elas não se retem e transborbam pelos seus olhos...
O transbordar não enche a minha janela
E basta uma palavra uma reles palavra
Para ocupar o meu espaço, meu grandioso espaço
O meu caderno de escritas invisíveis...
Já criou o seu mundo, que não consegue se prender
Nem a paisagem da foto mais linda, que se consome...
Não posso mais te ver
Pois é pequeno por fora
É inexpressivel quando se toca
No momento, no agora, no verbo
Que proferi buscando outro momento
Tão vago, passado, e que enxerguei
Quando procurei pela palavra
Que somente o meu fôlego soube sustentar
No vago espaço do tempo, no meu tempo
Tão pequeno, tão...e só tão...só
Que pendurei uma história nessa janela
Manchada pelo basta que almejei ao olhar
Um quadro de idéias, formas, cores
Maiores e melhores, para mim
Meu egoísmo, que hoje canto
Para a brisa mais suave
...
Levar como despedida
Para quem o desejar...
Magno Pinheiro e Marco Souza
Minhas palavras não cabem no seu espaço mental
Elas não se retem e transborbam pelos seus olhos...
O transbordar não enche a minha janela
E basta uma palavra uma reles palavra
Para ocupar o meu espaço, meu grandioso espaço
O meu caderno de escritas invisíveis...
Já criou o seu mundo, que não consegue se prender
Nem a paisagem da foto mais linda, que se consome...
Não posso mais te ver
Pois é pequeno por fora
É inexpressivel quando se toca
No momento, no agora, no verbo
Que proferi buscando outro momento
Tão vago, passado, e que enxerguei
Quando procurei pela palavra
Que somente o meu fôlego soube sustentar
No vago espaço do tempo, no meu tempo
Tão pequeno, tão...e só tão...só
Que pendurei uma história nessa janela
Manchada pelo basta que almejei ao olhar
Um quadro de idéias, formas, cores
Maiores e melhores, para mim
Meu egoísmo, que hoje canto
Para a brisa mais suave
...
Levar como despedida
Para quem o desejar...
Magno Pinheiro e Marco Souza
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