Caminhos
Tão triste, triste criança
separada do amor desde o dia em que nasceu
berço sem beira e nem cruz
vagueia pelo ventre da vida
de um caminho sem luxo, de um caminho sem luz
Corre pela estrada
e busca a ciranda
de um dia a menos, de um dia a mais
de um caminho sem luxo, de um caminho sem luz
Reata o destino
que carrega desde o útero
invólucro complacente
que leva a corda que enforca
e enforca o infortúnio
de um caminho sem luxo, de um caminho sem luz
De um caminho
De um caminho sem luxo
De um caminho sem luz
sem luxo...
sem luz...
Magno Pinheiro
Tão triste, triste criança
separada do amor desde o dia em que nasceu
berço sem beira e nem cruz
vagueia pelo ventre da vida
de um caminho sem luxo, de um caminho sem luz
Corre pela estrada
e busca a ciranda
de um dia a menos, de um dia a mais
de um caminho sem luxo, de um caminho sem luz
Reata o destino
que carrega desde o útero
invólucro complacente
que leva a corda que enforca
e enforca o infortúnio
de um caminho sem luxo, de um caminho sem luz
De um caminho
De um caminho sem luxo
De um caminho sem luz
sem luxo...
sem luz...
Magno Pinheiro
4 comentários:
Fiquei emocionada ao lê-lo...
Conseguiu me tocar profundamente, pois me lembra uma pessoal de grande importância para mim.
Quero mais...
Mano li esse e o anterior!!!
ta muito foda mano ambos s�o tocantes!!!
parabens mano!!!
fico foda abra�o!
Já te disse que adoro a sonoridade que sempre apresentas em teus poemas? E a impressão dos detalhes...o cenário... é a narração de uma história na mente!Bjo!
Nossa que profundo! Queria saber o que te inspirou ao fazer esse poema?!
Muito envolvente!
Vou ler os outros... tanto tempo sem te visitar!rsrs...
Beijo!
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