Veja a noite
Veja a noite...
Uma beleza negra, auspiciosa
Que caminha por entre dois horizontes
Ostentando um véu de mistérios
Nunca antes sonhados,
Mas imaginados por aqueles
Que se inclinaram a sua beleza
Ao teu reino que pernamece por horas
Escondidas do dia,
Nas horas trançadas
Na metade dos retalhos
Que formam ao longe teu pedaço
De paraíso, velado por uma luz
Pálida luz, que prateia o meu caminho
Que não seria outro, se não te venerar
Eternamente te venerar...
Mesmo ao longe,
A Dama de preto, com o seu sorriso
Só quer me presentear
Veja a noite...
Magno Pinheiro
Veja a noite...
Uma beleza negra, auspiciosa
Que caminha por entre dois horizontes
Ostentando um véu de mistérios
Nunca antes sonhados,
Mas imaginados por aqueles
Que se inclinaram a sua beleza
Ao teu reino que pernamece por horas
Escondidas do dia,
Nas horas trançadas
Na metade dos retalhos
Que formam ao longe teu pedaço
De paraíso, velado por uma luz
Pálida luz, que prateia o meu caminho
Que não seria outro, se não te venerar
Eternamente te venerar...
Mesmo ao longe,
A Dama de preto, com o seu sorriso
Só quer me presentear
Veja a noite...
Magno Pinheiro
Um comentário:
Adorei o poema ! O tema !
bjo
Postar um comentário