Me Alimente
Me alimenta o desejo
Faça juz ao sim
Entregue à carne farta
Sedenta, sem um pingo a mais de suor
Se esgueirando, procurando,
Matar a sede, se embebedando
No suor que parte do meu corpo
Que alivia, e faz pedir mais
Uma vez mais, o mesmo dia a mais,
Uma vez por dia sem o dia terminar
Um dia sem vez de terminar
Um suspiro, onde a palavra não é dona de nada
Que se queira perder
Que não se queira ganhar
Disforme, afônica
O que se deseja falar ?
Nada...se deixe levar
Pura em desejo, forte
Alucinante, insana
Sufocante...
Ah...!
O corpo descansa
Emana cansaço
Devaneios febris
Sorrisos sem início e fim
Fome...
Fôlego...
Me alimente...
Desejo...
Magno Pinheiro
Me alimenta o desejo
Faça juz ao sim
Entregue à carne farta
Sedenta, sem um pingo a mais de suor
Se esgueirando, procurando,
Matar a sede, se embebedando
No suor que parte do meu corpo
Que alivia, e faz pedir mais
Uma vez mais, o mesmo dia a mais,
Uma vez por dia sem o dia terminar
Um dia sem vez de terminar
Um suspiro, onde a palavra não é dona de nada
Que se queira perder
Que não se queira ganhar
Disforme, afônica
O que se deseja falar ?
Nada...se deixe levar
Pura em desejo, forte
Alucinante, insana
Sufocante...
Ah...!
O corpo descansa
Emana cansaço
Devaneios febris
Sorrisos sem início e fim
Fome...
Fôlego...
Me alimente...
Desejo...
Magno Pinheiro
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