15 junho 2010

Liberdade Prometida

Liberdade Prometida


Deixe-me perguntar à eternidade
Sobre os termos que envolvem
Saber o sabor de teus lábios,
Divinos favos de delicada cor

Rodeados pela alva ternura
Que ostentas, de maneira
Delicada, tão declarada
Tão desejosa, me esperam...

Me procuram, em pensamentos
Em sonhos, em suspiros
E de teu peito, palavras
Carinho encarcerado

Que parcialmente descobre
A liberdade, quando sorri
E sabe por quem sorrir
Pois sentes o que espera

E sabes...

Que é por alguém a quem prometeu
A liberdade, que sempre desejou
E que na metade da sua imagem, vislumbra
Do outro lado, o teu descobridor...


Magno Pinheiro

Um comentário:

Nathi Pinheiro disse...

nossa o que dizer?!
as palavras fugiram !
perfeito é um apelido carinhoso pra esse poema !
=D