29 agosto 2006

Choros, prantos...

Choros, prantos

Mentiras contadas ao espelho
Um doce recanto de ilusão
Palavras...que hoje sem sentido
Ecoam diretamente ao coração

Gritos sufocados
Pelos prantos do perdão
Momentos solitários de desespero,
nos levam a perder a razão

Doentios devaneios,
frutos da perdição,
crescem de uma terra sem vida
onde a esperança...é procurada em vão

Choro evanescente,
lágrimas que procurarão...
Corram livres por estradas vazias
Corram !
atrás de um recanto para a sua amada solidão.

Magno Pinheiro

5 comentários:

Anônimo disse...

Pow,cara para de ideia!!!
fico bom pra cacete mano!!!
parabens!!!
abraço brow!!!

Anônimo disse...

"onde a esperança é procurada em vão..." minha mente doente... :(
Gostei mto!Estás de parabéns...traduz um certo sofrimento em "doces palavras".Bjo!

Anônimo disse...

Magno
Belo poema!
Continue assim, adoro muito tudo que vocÊ esreve
são bem interessantes!
Beijos.
Parabéns cara. =)

Anônimo disse...

Divino!

Beijos, migo, Danie.

Anônimo disse...

po eu gostei ms desse
bjus estão todos lindos